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Goldman Sachs Avalia Riscos e Oportunidades no Mercado Acionário dos EUA

Publicado em

12/12/2023

Goldman Sachs Avalia Riscos e Oportunidades no Mercado Acionário dos EUA

Imagem:

Bloomberg

Mercado Americano e o Cenário de "Goldilocks"

O Goldman Sachs, um dos principais bancos de investimento globais, expressou cautela em relação ao mercado acionário dos Estados Unidos. Segundo a equipe liderada pelo vice-presidente de estratégia de ações americanas, Ryan Hammond, o mercado já reflete grande parte de um cenário otimista denominado "goldilocks". Este cenário pressupõe uma desaceleração controlada da economia e da inflação nos EUA, permitindo ao Federal Reserve (Fed) reduzir as taxas de juros gradualmente. A expectativa predominante no mercado, conforme dados do CME Group, é que o Fed inicie o ciclo de cortes de juros em março de 2023, com a taxa básica caindo para cerca de 4% até dezembro de 2024.

Por outro lado, os estrategistas do Goldman Sachs alertam para o risco de as previsões otimistas não se concretizarem, recomendando aos investidores que busquem formas de proteção. O banco prevê que o Fed será menos agressivo nos cortes de juros do que o mercado antecipa atualmente. Com isso, o rendimento real das T-notes de 10 anos subiria para 2,3% até o final de 2024, limitando o potencial de alta do S&P 500 a cerca de 3% em relação aos níveis atuais.

Cenários Variados para o S&P 500

Em um cenário mais otimista, o S&P 500 poderia atingir 5,125 mil pontos no final de 2024, impulsionado por uma redução no juro real de dez anos para 1,5%, em função de uma inflação mais baixa e um Fed mais inclinado ao afrouxamento monetário. Por outro lado, um cenário mais pessimista, marcado por preocupações econômicas, poderia resultar em uma queda do S&P 500 para 4,45 mil pontos, cerca de 2% abaixo do nível atual.

Historicamente, os ciclos de corte de juros nos EUA são seguidos por uma alta média de 2% no S&P 500 nos primeiros três meses e 11% nos meses subsequentes. No entanto, a variação é ampla, variando de um aumento de 21% em 1995 a uma queda de 24% em 2007, marcando o início da Grande Recessão. "As ações enfrentam dificuldades quando ocorre uma recessão logo após o primeiro corte do Fed", concluem os analistas do Goldman Sachs, destacando que isso ocorreu em três dos últimos oito ciclos.

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